O ESG significa um conjunto de padrões e boas práticas que visa definir se uma empresa é socialmente consciente, sustentável e corretamente gerenciada
“Hoje, o consumidor quer muito mais do que o seu produto. Ele quer saber com o que sua empresa se importa, com o que ela está contribuindo, como ela está se posicionando diante das questões sociais, ambientais e de governança – o chamado ESG. Qualquer tipo de negócio, inclusive no setor da mandioca, tem que se preocupar hoje com detalhes como a geração de energia solar, a implantação de áreas verdes para o mercado de carbono, a implementação de biodigestores para a autossuficiência energética, em ter uma cadeia produtiva sustentável e de impacto, em combater o trabalho escravo, em ter certificações governamentais de produção agropecuária. São desafios que vão além de colocar um bom produto para vender”, explicou a consultora Kellen Oliveira, da Paraquedas Consultoria, durante sua palestra na tarde desta quinta-feira (23) na 3ª edição da FIMAN.
O tema “ESG – oportunidades e desafios para a agropecuária” foi abordado por Kellen partindo do conceito da sigla, que significa um conjunto de padrões e boas práticas que visa definir se uma empresa é socialmente consciente, sustentável e corretamente gerenciada. Trata-se de uma forma de medir o desempenho de sustentabilidade de uma organização.
A sigla, em inglês, reúne os três pilares desse movimento: Environmental (Meio Ambiente); Social; e Governance (Governança). Eles são utilizados como critérios para entender se uma empresa possui sustentabilidade empresarial, ampliando a perspectiva de análise do negócio para além das métricas financeiras.
Jornalista: Keila Metz
Fotos: Frederico Junglaus
Coordenação: Básica Comunicações